A propósito da recente intervenção de Jean-Marie Le Pen no parlamento europeu, recebida mui democraticamente com urros e grunhidos por parte dos zeladores da liberdade expressão restringida aos “credos comummente aceites” (usando as palavras de um luso blogador em dia de rara inspiração), recomendo a leitura de O Insurgente e do Super Flumina.
E, já agora, a releitura deste meu recente postal.
(Não esquecer que a direitinha, ou seja, a direita que agrada à esquerda e que lhe faz os fretes, tomou uma posição igualmente hipócrita e reveladora do seu carácter.)